Expulsos pelo Rosário Sem armas e sem sangue, Áustria se liberta dos comunistas.
Após a II Guerra Mundial, parte do território austríaco ficou sob domínio comunista. Tudo foi feito para que os russos se retirassem, todos os meios diplomáticos foram empregados. Contudo parecia impossível obter a retirada dos tiranos soviéticos que oprimiam o país católico.
Através da recitação do Rosário, a nação austríaca inteira implorou a libertação a Nossa Senhora de Fátima, pois só um milagre a salvaria.
Foi constituído um movimento chamado Rosenkranzsühnekreuzzug (Cruzada Reparadora do Santo Rosário), por iniciativa do Padre capuchinho Petrus Pavlicek (1902 – 1982). Em todas as cidades, vilas e aldeias crescia o número de pessoas que aderiam ao movimento, comprometendo-se a rezar o Rosário numa determinada hora. De tal modo que, 24 horas por dia, sempre havia austríacos rezando, rogando à Virgem Santíssima pela libertação do país do jugo comunista.
Muitas procissões foram organizadas nessa intenção. A maior delas talvez tenha sido a realizada em 12 de setembro de 1954: uma enorme procissão “aux flambeaux” (com tochas) em homenagem a Nossa Senhora de Fátima, da qual participaram muitas autoridades.
500 mil austríacos já haviam aderido a essa Cruzada de orações em 1955. A Senhora do Rosário atendeu as insistentes súplicas, e o impossível – naturalmente falando – ocorreu: em maio de 1955 as tropas soviéticas abandonaram o território austríaco. Um autêntico milagre!
Milagre reconhecido pelo primeiro ministro austríaco, num discurso com estas palavras finais: “Hoje queremos nós, que temos o coração cheio de fé, enviar ao Céu uma oração alegre, e essa oração nós a encerramos com estas palavras: Nós estamos livres. Maria, nós Te agradecemos”.
Fonte: www.catolicismo.com.br
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